11 Dez O Seminário da Luz, nos 50 Anos da Sua Igreja
Posted at 17:29h
in Notícias
O dia 8 de dezembro, dia da Imaculada Conceição, padroeira de Portugal, da Ordem Franciscana e do Seminário das Missões Franciscanas ou Convento da Luz, foi, este ano, particularmente solene e festivo.
Depois da celebração litúrgica, da parte da manhã, na Igreja dedicada à Imaculada Franciscana, e para assinalar os 50 anos da construção da Igreja deste Seminário, teve lugar, da parte da tarde, um recheado programa de atividades que passamos a resumir.
- Momento musical, com a presença do músico Rão Kiao que interpretou, com a sua inconfundível flauta, músicas compostas há 50 anos, pelo Pe. Mário Silva para a inauguração da Igreja, em 8 de dezembro de 1967.
- Seguiu-se a apresentação do livro “O Seminário da Luz, nos 50 anos da sua Igreja”. Uma obra levada a cabo por um conjunto de peritos em história, arte, arquitetura, jardinagem e arquitetura paisagista. Este livro, para além de celebrar os 50 anos da Igreja do Seminário, quer ser um marco no estudo e divulgação do rico património adquirido e conservado pelos Franciscanos desde os anos 40 do século passado. A obra apresentada em tons muito elogiosos pelo Prof. Guilherme d’Oliveira Martins, fica agora disponível para os que o desejarem adquirir. Basta que o peçam à Editorial Franciscana ou diretamente ao Convento da Luz: 217140515.
- Antes do copo de água partilhado por mais de 200 pessoas, nos claustros do convento, teve ainda lugar a abertura do Museu Missionário. Mais do que uma “inauguração” tratou-se de um relançamento e renovação de um espaço de exposições que já funcionava desde o ano 2001, no piso superior do Centro Cultural Franciscano. Aproveitando, contudo, a ocorrência do “Ano Missionário”, bem como o facto da substancial renovação e enriquecimento do museu, com o acervo missionário proveniente sobretudo do Convento de Nossa Senhora dos Anjos (Porto), achou-se por bem batizar oficialmente este património exposto como “Museu Missionário”, promovendo uma maior divulgação deste espaço museológico. Esperamos, desta forma, tirar maior partido formativo e informativo do legado que nos foi entregue pelos missionários franciscanos, para lá de fazermos memória da epopeia missionária da nossa Província. Auguramos, pois, que esta nova vida do museu contribua para sensibilizar, tanto os franciscanos como todos os que o visitarem, e para um renovar da consciência e vocação missionária.